27 de abril de 2013

Perspectivas | Perspectives


[Mais uma pérola de sabedoria by Armando Silva:]

«Vive mais centrado em ti, sobre o que te importa, sobre o que faz feliz. Não te detenhas com o que os outros pensam de ti. Até porque o que os outros pensam de ti, NÃO É DA TUA CONTA.»

«Concentrate in yourself, in what really matters to you, in what makes you happy. Do not bother with what others think about you. Especially because what others think about you, is none of your business

32 comentários:

  1. Quem se preocupa demasiado com as opiniões dos outros deixa de ter uma vida própria e autêntica.Só deixei de preocupar-me com o que os outros pensam de mim, muito tarde... Só se vive uma vez.

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    1. Eu cá julgo ser natural preocupar-mo-nos um bocadinho, pois se não o fizermos acabamos por perder os limites do "a tua liberdade começa quando a minha acaba". Mas não devemos viver só a pensar nisso. Devíamos encontrar um meio termo onde fôssemos confortáveis, e tentar sermos mais espontâneos, mais naturais.

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    1. Também para ti, Marta, se ainda for a tempo de to desejar. :-P

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  3. Exactamente!! Não podemos viver sempre ppreocupados com aquilo que os outros pensam de nós!!!

    Bjxxx

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    1. Todos concordamos, mas na prática todos cedemos um bocadinho, né?

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  4. Traduz-se em vivermos simplesmente a nossa vida, com a nossa perspectiva, e deixar de dar tanta importância à opinião dos outros... Também é uma boa maneira de ser feliz!

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    1. Ora aí está: no dia em que pensarmos exclusivamente em nós, seremos mais felizes, menos apáticos para com a vida. :-)

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  5. Basicamente é como eu procuro viver a vida! O que mais me importa é ser feliz e viver ao máximo!

    Há imenso tempo que deixei de dar importância ao que os outros pensam! Simplesmente, é uma perda de tempo, não vale a pena!

    Beijinhos e bom fim-de-semana!

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    1. Como eu já dizia em cima, Carpe Diem, julgo que tentamos todos ser mais espontâneos, sem ligar peva à opinião alheia. Mas lá no fundo não conheço ninguém que seja 100% bem sucedido nessa matéria.

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  6. Se eu fosse a ligar ao que os outros pensam de mim, nunca teria usado bigode à Salvador Dali e há muito que tinha tirado a barba.. :)

    (Hoje nada muito filosófico que é fim de semana e temos que descansar a mente.. )

    Kisses

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    1. E depois como é que era? Qual era o nome do teu blog? O Aparado?

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    2. Good question... O Homem que já teve Bigode e hoje é só mais um comum aborrecido? :p

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  7. Sem dúvida! Devemos pensar mais em nós!

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  8. Querida R
    Durante muito tempo isso importava-me e magoa-me muito, hoje faço isso e não poderia estar mais de acordo com essa frase.
    Bom fim de semana
    Beijinhos

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    1. Importar é uma coisa. Deixar que isso nos magoe é outra, completamente diferente!!!

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  9. Começo a ficar com formigueiro para ver esta peça :) Acho que aprendemos com a idade a deixar de nos sentirmos diminuídos com o que os outros pensam sobre nos. A mim continuam a magoar-me os falsos juízos de valor e a maldade e mesquinhez humana, mas sinto que cada vez lhes dou mais a importância que merecem: Nenhuma.

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    1. Ana ✈, a peça volta ao São Jorge em Lx em Julho. Tenta não a perder, e prepara-te para vir de lá com os músculos do abdómen doridos de tanto rir. Mas também vais sair de lá pensativa, e vais ficar com este tal Armando Silva na cabeça, e a pensar se ele não terá realmente toda a razão.
      A mim também vão sempre incomodar-me os juízos de valor e o tomarem-me por algo que não sou. Aliás, esse é um dos meus calcanhares de Aquiles: acusarem-me de algo que não sou. Mas se denotarem algum vinco meu? Pouco me importa. Fartam-se-me de dizer que sou pêlo-na-venta. Se é ofensivo? Um bocadinho. Mas se é verdade, que fazer? Se me chamarem de outra porcaria qualquer (mesmo que a adjectivação não seja tão dura) e for mentira, viro o mundo de pernas para o ar!!! :-@

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    2. Vou ficar atenta a' programação do Sao Jorge! :)

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  10. Sem dúvida...quero lá saber o que os outros pensam de mim!

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    1. Todos queremos saber um bocadinho. Nem que seja com respeito àquele familiar ou amigo de quem gostamos, e a quem não queremos desiludir. Importa-nos, não? Mas essa é a parte saudável.

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  11. Gostaria de ser mais assim, independente da opinião dos outros, mas depois vejo-me a comprar moda a comportar-me de certa forma convencionada não sei por quem. Sabes, não estou numa boa fase da minha, talvez até das piores no que respeita à opinião dos outros sobre mim e reparei que me importo com poucos e pouco me importo a de muitos. Com tendências inversamente proporcionais.

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    1. Em primeiro lugar, Diogo, respira fundo e simplifica, desmistificando. Por vezes as pessoas, mesmo as mais próximas, deturpam aquilo que somos, ou então acusam-nos em vão, por vezes só porque se sentem magoadas, e precisam de contagiar. O melhor de tudo? É que passa. Espero que passe para ti também.

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