Não importa em quem nos transformamos; não importa o espaço em que estamos; não importam as grandes festas que damos; não importam as pessoas de quem nos rodeamos. Nada importa, se a única coisa que almejamos, o grande amor que sempre amámos, não está à distância do que alcançamos.
No matter who we become; no matter in what place we are; no matter the grand parties we throw; no matter the people from whom we surround ourselves. Nothing matters if the only thing we desire, the love that we always have loved, is not at the distance of what we achieve.
No matter who we become; no matter in what place we are; no matter the grand parties we throw; no matter the people from whom we surround ourselves. Nothing matters if the only thing we desire, the love that we always have loved, is not at the distance of what we achieve.
Não importa mesmo. Grande verdade.
ResponderEliminarAté se me caiu uma lágrima enquanto assistia ao filme: tanta sumptuosidade, tanto dinheiro, tanta ostentação, apenas para atrair a atenção de uma mulher. Um Gatsby um bocadinho mais sentimental do que Fitzgerald escrevera, mas igualmente especial e de carácter.
EliminarDeixaste-me sem palavras...as tuas palavras são crueis, mas tão, tão verdadeiras!
ResponderEliminarInfelizmente é mesmo assim, apesar de não acreditar na ideia de amor e uma cabana.
EliminarTrue!! (:
ResponderEliminarEstá mesmo à frente dos nossos olhos, mas ninguém a vê (ou quer ver).
EliminarQuero ir ver o filme só por causa do Leo! <3
ResponderEliminarAha aha aha... Isso era comentário homo? Vai por ele, que vale bem a pena. Por acaso nunca fui das que suspirou pelo rapaz, apesar de lhe reconhecer beleza. Mas mais do que uma carinha bonita, ele tem um talento fabuloso: aquele ar de homem bem governado, decidido, mas que por amor ficar nervoso, a tremer, sem saber como estar, como se postar... O Leo emprestou tudo isso ao personagem e fê-lo magnanimamente.
EliminarEu cá não tenho probs em dizer que amo homens! :) Amo o meu pai e o meu mano.. não vejo porque não possa amar alguém como o Leo ou o Edward Norton! :D
EliminarMas sim, mais do que tudo, admiro-lhe o talento que tem, e choca-me nunca ter ganho um Oscar!!! O gajo no Shutter Island teve FE-NO-ME-NAL, BRI-LHAN-TE, e nada... nada de nada!!!!
a ver se esta semana tenho tempo para o ir ver! ;)
Já me esquecia do Edward. Gosto muito dele desde «A Raiz do Medo» (um dos meus top 5 favourite movies ever). Gosto de quase todos do Leo, embora ache que muitas vezes a carinha de puto não o ajude à credibilidade. Neste, o rosto de boneco assenta que nem uma luva ao Gatsby. (Gosto que não tenhas problemas de admirar homens. A maior parte de vocês tem estigmas com respeito a isso. A isso, e ao cor-de-rosinha. :-P)
EliminarO que não pode ser desculpa, com a caracterização que são capazes de fazer.. Se o quiserem fazer velho, fazem-no sem dificuldades(olha o Brad Pitas no The Curious Case of Benjamim Button).
EliminarPara mim, um gajo que não saiba ver a beleza de uma mulher ou de outro homem, é um gajo com problemas ou de personalidade ou de identidade sexual. Mas por acaso, acho que atualmente não tenho nada cor de rosa.. hehe
Muito bem dito Mustache! A beleza é para ser admirada, seja ela masculina ou feminina.
EliminarDeve mesmo ser fabuloso.
ResponderEliminarO filme? Sim, é muito bom. Apesar de largas diferenças com respeito à obra de Fitzgerald. O realizador é Baz Luhrman, o mesmo de Moulin Rouge; têm em comum a ostentação e a protuberância. Também realizou Romeu + Julieta onde, tal como fez com Gatsby, interpretou a narrativa do seu próprio jeito. No fundo, aproximou-a de mais público.
EliminarMal posso esperar para ver :) desta semana não passa! DiCaprio e Carey Mulligan são uma alegria para o meu coração :)
ResponderEliminarEstou ansiosa para ir ver :D
ResponderEliminarSem amor tudo é mais difícil.
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